A vida aristocrática indica a educação individual, a educação da solidão e a educação do destaque, que requer a autocrÃtica como elemento para a autossuperação da grande individualidade. Portanto, não se trata de uma educação para todos, mas para os que têm reverência por si mesmos. Neste artigo, pretendemos apresentar as razões que fundamentam a educação aristocrática em Nietzsche e que encontram sentido na compreensão do mesquinho, do medroso, do estúpido, na massificação humana. Para este exame, a contextualização dos condicionantes da massificação e do aprisionamento humanos encontra espaço. A metodologia utilizada na investigação consiste na revisão bibliográfica, dado que se trata de pesquisa filosófica da educação. Os resultados encontrados apontam para a necessidade de um novo perfil de homem, capaz de superar esse estado de pequenez, mesquinharia e medo.
The aristocratic life indicates the individual education, education of loneliness and education of distinction that requires self-criticism as an element for self-overcoming of the great individuality. Therefore it is not about an education for everybody but for the ones that have reverence for themselves. In this article we intend to present the reasons that base an aristocratic education in Nietzsche which make sense in the comprehension of the pettiness, the fearful, the stupid, in the human mass. For this analysis the context of the conditioning of imprisonment and human mass education find space. The used methodology in the investigation consists in the bibliographical research, once it is a philosophic research on education. The outcome results point to the need of a new man’s profile capable of getting over the state of insignificance, pettiness and fear.