Migración venezolana en el norte de Chile: el caso de la infancia migrante no acompañada

Simbiótica

Endereço:
Universidade Federal do Espírito Santo - Av. Fernando Ferrari, 514, IC II, Sl. 21 - Goiabeiras
Vitória / ES
29075-910
Site: http://periodicos.ufes.br/simbiotica/index
Telefone: (27) 4009-7619
ISSN: 2316-1620
Editor Chefe: Claudio Marcio Coelho
Início Publicação: 31/05/2012
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Multidisciplinar

Migración venezolana en el norte de Chile: el caso de la infancia migrante no acompañada

Ano: 2023 | Volume: 10 | Número: 1
Autores: Estrella Aguilar Guerra,
Autor Correspondente: Estrella Aguilar Guerra, Franco Villalobos Ceballos, Romina Ramos Rodríguez | [email protected]

Palavras-chave: migración venezolana, pandemia, infancia migrante no acompañada, Chile

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Durante a última década, o Chile gerou diversas medidas administrativas para ordenar e regular os fluxos migratórios. Nesse contexto, identifica-se que em decorrência do fechamento de fronteiras por conta da pandemia e da implementação das políticas migratórias adotadas pelo governo chileno desde 2018, aumentaram a irregularidade e as sanções contra milhares de cidadãos estrangeiros, principalmente de origem venezuelana. Um dos efeitos detectados na gestão restritiva desses fluxos tem sido a entrada por travessias não autorizadas, localizadas no extremo norte do Chile, de crianças e adolescentes estrangeiros desacompanhados. Em suma, o objetivo deste trabalho foi conhecer, de uma perspectiva exploratória, a resposta que o Estado chileno gerou ao lidar com crianças migrantes desacompanhadas e sua proteção. Para isso, foram entrevistadas pessoas que estão envolvidas em questões de crianças migrantes e informantes institucionais que trabalham com o assunto. Concluímos que, apesar dos tímidos esforços do Judiciário para atender as crianças migrantes desacompanhadas, o Estado chileno não tem conseguido resguardar a proteção das crianças e adolescentes desacompanhados em contextos de mobilidade forçada.



Resumo Inglês:

During the last decade, the Chilean State has generated various administrative measures to order and regulate migratory flows. In this scenario, it is identified that, because of the border closure due to the pandemic, and the implementation of restrictive migration policies adopted by the Chilean Government since 2018 the irregular entry and administrative sanctions of thousands of foreign citizens, particularly of Venezuelan origin. One of the effects detected in the restrictive management of these flows was the entry of unaccompanied foreign children and adolescents through unauthorized passes, located in the extreme north of Chile. However, the objective of this study was to learn, from an exploratory perspective, about the response generated by the Chilean State in dealing with unaccompanied migrant children and their protection. To this end, we interviewed people involved in migrant children's issues and institutional informants working in the field. We conclude that, despite the timid efforts of the judiciary to address unaccompanied migrant children, the Chilean State has not been able to safeguard the protection of unaccompanied children and adolescents in contexts of forced mobility.



Resumo Espanhol:

Durante la última década, Chile ha generado diversas medidas administrativas con la finalidad de ordenar y regular los flujos migratorios. En este escenario, se identifica que producto del cierre fronterizo por la pandemia y la implementación de políticas migratorias adoptadas por el Gobierno chileno desde 2018, aumentó la irregularidad y las sanciones hacia miles de ciudadanos extranjeros, particularmente de origen venezolano. Uno de los efectos detectados en la gestión restrictiva de estos flujos ha sido el ingreso por pasos no habilitados, ubicados en el extremo norte chileno, de niños, niñas y adolescentes extranjeros no acompañados. Con todo, el objetivo de este trabajo fue conocer, desde una perspectiva exploratoria, la respuesta que ha generado el Estado chileno en el abordaje de la niñez migrante no acompañada y su protección. Para ello, se entrevistaron personas que se involucran en temas de infancia migrante y a informantes institucionales que trabajan en la materia. Concluimos que, pese a los tímidos esfuerzos del Poder Judicial por abordar la niñez migrante no acompañada, el Estado chileno no ha sido capaz de resguardar la protección de los niños, niñas y adolescentes no acompañados en contextos de movilidad forzada.