MODERNIDADE E TRANSFORMAÇÕES DO SÉCULO XXI: A DISCIPLINA HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL II

Revista Ibero-America de Estudos em Educação

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ISSN: 1982-5587
Editor Chefe: José Luís Bizelli
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

MODERNIDADE E TRANSFORMAÇÕES DO SÉCULO XXI: A DISCIPLINA HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL II

Ano: 2016 | Volume: 11 | Número: 1
Autores: Aline Gonçalves da SILVA Sônia Aparecida SIQUELLI
Autor Correspondente: Aline Gonçalves da SILVA | [email protected]

Palavras-chave: Práticas de ensino. Ensino fundamental. CBC.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Esta análise parcial de pesquisa apresentada para o exame de qualificação é parte da dissertação de Mestrado em Educação, que se encontra em andamento, intitulada Práticas de Ensino de História no Sexto do Ensino Fundamental II: Desafios Atuais, objetiva compreender como os professores da rede pública estadual que lecionam ou lecionaram a disciplina História no sexto ano do Ensino Fundamental II, na cidade de Pouso Alegre - Minas Gerais incorporam a proposta curricular Conteúdo Básico Comum-CBC. O CBC é entendido como o currículo normativo, que estabelece conhecimentos essenciais a serem ensinados e metas a serem alcançadas pelo professor. A hipótese desta pesquisa é que, segundo o contexto atual do século XXI, mergulhado numa visão de mundo capitalista, onde estas propostas compõem um currículo nem sempre vivenciado na prática dos professores em sala de aula. Para esta análise fundamentaremos no conjunto de ideias que entende a modernidade sólida como homogeneizadora tanto no plano cultural como no escolar que, de acordo com Bauman (1998, 2001, 2007, 2008, 2009a, 2009b, 2010, 2011, 2013), Veiga-Neto (2005, 2003) e Veiga Neto e Saraiva (2009) e que se esfacelou frente às transformações de valores postos no final do século passado.