Movimentos Feministas no Brasil: ciclos históricos, velhos desafios e novas propostas de resistência no contexto da pós-democracia

Themis

Endereço:
Rua Ramires Maranhão do Vale, nº 70 - Edson Queiroz
Fortaleza / CE
60811670
Site: http://revistathemis.tjce.jus.br/index.php/THEMIS
Telefone: (85) 3218-6188
ISSN: 2525-5096
Editor Chefe: Marcelo Roseno de Oliveira
Início Publicação: 29/11/1997
Periodicidade: Semestral

Movimentos Feministas no Brasil: ciclos históricos, velhos desafios e novas propostas de resistência no contexto da pós-democracia

Ano: 2018 | Volume: 16 | Número: 2
Autores: Isabelle Maria Campos Vasconcelos Chehab
Autor Correspondente: Isabelle Maria Campos Vasconcelos Chehab | [email protected]

Palavras-chave: Movimentos feministas, desafios, resistência, pós-democracia, Brasil

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Analisa os ciclos históricos dos movimentos feministas no Brasil, assim como explicita os seus desafios e aponta propostas de resistência para a conjuntura pósdemocrática. Utilizou-se de pesquisa bibliográfica interdisciplinar e documental. Concluiu-se que diversos ciclos históricos dos movimentos feministas brasileiros ainda reverberam na atuação política hodierna. Verificou-se, igualmente, que a atuação política informal dos movimentos feministas, embora que invisibilizada, contribuiu significativamente para a elaboração das normativas e políticas públicas vigentes. Pontuou-se, finalmente, sobre a necessidade de os movimentos feministas promoverem um debate estrutural acerca de mecanismos e perspectivas igualitárias de participação, com vistas a um futuro mais plural, consciente e emancipatório.



Resumo Inglês:

It analyzes the historical cycles of feminist movements in Brazil, as well as explicit their challenges and points out proposals of resistance to the post-democratic conjuncture. It was used interdisciplinary and documentary bibliographic research. It concluded that several historical cycles of the Brazilian feminist movements still reverberate in the current political action. Also verified that the informal political action of the feminist movements, although invisibled, contributed significantly to the elaboration of normative and public policies. Finally, it was pointed out the need to promote a structural debate about egalitarian mechanisms and perspectives of participation, in order to propose a plural, conscious and emancipatory future.