Ao longo dos últimos anos foi possível acompanhar uma demanda crescente por soluções tecnológicas voltadas para a educação, motivada por inúmeras razões, desde a ascensão e o desenvolvimento da educação a distância, dos ambientes virtuais de aprendizagem, dos cursos online abertos e massivos e, até mesmo, pela exigência de simulações e experimentações práticas de forma virtualizada, para suprir as carências nas áreas das ciências exatas. Nessa perspectiva, este artigo apresenta reflexões sobre duas tecnologias disruptivas, contemplando as vantagens e as desvantagens dos mundos virtuais e da realidade aumentada para a educação, as quais são tecnologias capazes de cativar a atenção, desenvolver a habilidade de visualização espacial, ensejar a aprendizagem ativa e experiencial, assim como proporcionar o senso de presença aos seus usuários, através da imersão em ambientes 3D.