Este artigo examina o nome social, ou o nome escolhido em consonância com a identidade de gênero em substituição do nome de registro, de pessoas travestis e transexuais, como fator de promoção da inclusão das mesmas no ambiente educacional. Aborda vivências de pessoas trans nas escolas e percorre os marcos normativos surgidos no decorrer da última década desde o aparecimento da reivindicação pelo movimento social do reconhecimento do nome social. Conclui que a medida é um passo rumo à inclusão, mas que precisa ser acompanhada de outras medidas concomitantes para poder surtir o efeito desejado da inclusão.