Qualquer inovação tecnológica na capacidade de nos comunicarmos terá́ sempre uma incidência profunda em nossa cultura, em nossa maneira de ser, de viver/conviver, na maneira de nos relacionarmos, o que requer não apenas maior competência tecnológica no aprendizado das novas linguagens digitais, mas, sobretudo, maior competência ética nas relações humanas. Mais do que nunca, necessitamos de uma nova estética do pensamento que abra a mente e o coração ao dialogo sem reservas, que enfraqueça a resistência aos sistemas de pensamentos fechados, que reduza a intolerância e a violência e que suporte os riscos do desconhecido e do inesperado, os desafios da incerteza e das contradições emergentes
Any technological innovation in the capacity of ourcommunicatewill always have a deep incidence in our culture, in our way to be, to live/to coexist, as well as the overall ways in which we relate, what it not only requires bigger technological ability in the learning of the new digital languages, but, overall, greater ethical ability in the relations human beings. More than ever, we need new aesthetic of thought that opens the mind and the heart to the dialogue without reserves, that weakensthe resistance to the systems of closed thoughts, that reduces the intolerance sand the violence, and support the risks of the stranger and the unexpected one, the challenges of the uncertainty and the emergent contradictions