O presente e nsaio o bje tiv a tecer uma discussão sobre como diferentes concepções de currÃculo configuram as práticas de planejamento curricular na escola. Trataâ€se de uma reflexão possibilitada pelo trajeto teórico percorrido em meu Mestrado, co ncluÃdo em 2005 junto ao Programa de Pósâ€Graduação em Educação da Universidade Federal de M ato Grosso. A discussão é tecida diante da questão: co mo as concepções de currÃculo construÃdas historicamente podem configurar as práticas de planejamento curricular na escola? Assim, comento breveme nte a concepção da teoria crÃtica curricular a partir de um diálogo, especialmente, com S acristán (1998), M cLare n (1997) e Lopes e M acedo (2002). Em seguida,
trato de justificar meu posicionamento crÃtico para, pouco depois, passar à discussão do planejamento curricular e de suas caracterÃsticas a partir de duas diferentes perspectivas: currÃculo como produto e como processo.