O CURRÍCULO, O TEMPO E AS REDES SOCIAIS: LUGARES DE AFETOS OU ACELERAÇÃO DA VIDA?
Revista Espaço do Currículo
O CURRÍCULO, O TEMPO E AS REDES SOCIAIS: LUGARES DE AFETOS OU ACELERAÇÃO DA VIDA?
Autor Correspondente: Graça Reis | [email protected]
Palavras-chave: currículos; redessociais; tempos
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
A presente proposta de dossiê temático tem como objetivo discutir caminhos e modos produzidos nas brechas e fissuras dos currículos que estão em circulação nas escolas, diante da aceleração do mundo, da fragmentação da atenção e dos interesses que vão sendo acostumados aos tempos das redes sociais. Quais os escapes das criações curriculares que são criadas pelos praticantes das escolas, diante deste tempo que parece cada vez mais curto ou só de likes? Pensar o currículoapartirde outra temporalidade significadesconfigurarumaformaçãoque durante muito tempo foi considerada a ideal, ou seja, um modelo eurocêntrico de pensar-fazer-saber educação como espaço da temporalidade.
Resumo Inglês:
This proposal for a thematic dossier aims to discuss the ways and means produced in the gaps and fissures of the curricula that are circulating in schools, in the face of the acceleration of the world, the fragmentation of attention and the interests that are becoming accustomed to the times of social networks. What are the escapes from the curricular creations that are created by school practitioners (Certeau, 1994), in the face of time that seems to be getting shorter and shorter or just for likes? Thinking about the curriculum from another temporality means deconfiguring a formation that for a long time was considered ideal, that is, a Eurocentric model of thinking-doing-knowing education as a space of temporality.
Resumo Espanhol:
Esta propuesta de dossier temático pretende discutir los modos y maneras que se producen en los vacíos y fisuras de los currículos que circulan en las escuelas, ante la aceleración del mundo, la fragmentación de la atención y los intereses que se van acostumbrando a los tiempos de las redes sociales. ¿Cuáles son las fugas de las creaciones curriculares que elaboran los practicantes escolares (Certeau, 1994), frente a un tiempo que parece acortarse cada vez más o sólo para gustos? Pensar el currículo desde otra temporalidad significa desconfigurar una formación que durante mucho tiempo se consideró ideal, es decir, un modelo eurocéntrico de pensar-hacer-saber la educación como espacio de temporalidad.