O CURRICULO E O LIVRO DIDÁTICO DO BRASIL E DA ESPANHA. UM CASO: O INDÍGENA DA AMÉRICA HISPÂNICA

Revista Ibero-America de Estudos em Educação

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ISSN: 1982-5587
Editor Chefe: José Luís Bizelli
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

O CURRICULO E O LIVRO DIDÁTICO DO BRASIL E DA ESPANHA. UM CASO: O INDÍGENA DA AMÉRICA HISPÂNICA

Ano: 2016 | Volume: 11 | Número: 2
Autores: Léia Adriana da Silva SANTIAGO Joan Pagès BLANCH
Autor Correspondente: Léia Adriana da Silva SANTIAGO | [email protected]

Palavras-chave: Temática indígena. Ensino de Historia de América. Currículo. Livros didáticos

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo analisa a temática indígena no currículo de história e nos manuais didáticos do ensino fundamental no Brasil e do secundário na Espanha, quando se referem a América Latina. A questão que se coloca é perceber quais são os conteúdos incluídos nas duas propostas e os que estão presentes em quatro livros didáticos selecionados, a fim de verificar se tem sido estimulada a formação de uma consciência histórica e cidadã. Também examinamos os símbolos e significados dados aos conteúdos sobre a América Latina, que são selecionados para transmitir ao aluno. O texto está dividido em três partes. Na primeira estão dispostos os dados referentes à temática indígena da América Hispânica nas propostas curriculares do Brasil e da Espanha. Na segunda e na terceira parte, analisamos os conteúdos sobre os povos autóctones hispano-americanos, presentes nos quatro livros didáticos selecionados. Finalmente, concluímos que ainda é necessário um longo percurso para que seja possível ressignificar um ensino de história que estimule uma consciência histórica e cidadã, pois há uma história que silenciosamente mantém conteúdos, ideias e representações preconceituosas no tratamento da temática indígena.