Apresenta uma experimentação provocada em processos de formação inventiva − de professores e professoras da escola pública − no encontro com os signos artísticos do cinema, no intuito de produzir movimentos aberrantes em redes de conversações. Argumenta que o pensamento – por meio do encontro com os signos artísticos − pode ser constrangido ao estranhamento, ao desconhecido, instaurando processos de subjetivação e criação de mundos nos quais outros pensamentos são possíveis. O campo problemático, delineado nos encontros com os signos artísticos e corpos e fluxos e intensidades, pode ser assim enunciado: de que modo os movimentos aberrantes fazem liberar a potência da vida, engendrando modos outros de subjetivação? Apresenta a cartografia como aporte teórico-metodológico para acompanhar as redes de conversações que fazem proliferar afetos e afecções na constituição de movimentos aberrantes do pensamento no encontro com os signos artísticos. Deleuze, Guattari, Lapoujade e Carvalho são os intercessores convidados para essa composição com professores e professoras de duas escolas públicas de Educação Infantil da Serra, ES. Afirma os encontros de formação inventiva de professores e professoras como experimentação, nos quais os percursos, tempos e fluxos são inventados, compartilhados e, por serem intensivos, reverberam movimentos aberrantes do pensamento que dão a falar currículos, docências, aprendizagens.
It presents an experimentation provoked in processes of inventive formation − of public school teachers − in the encounter with the artistic signs of cinema in order to produce aberrant movements in conversational networks. It argues that thought – from the encounter with artistic signs – can be constrained to estrangement, to the unknown, establishing processes of subjectivation and creation of worlds in which other thoughts are possible. The problematic field, delineated from the encounters with artistic signs and bodies and flows, and intensities, can be stated as follows: how do aberrant movements release the power of life, engendering other modes of subjectivation? It presents cartography as a theoretical-methodological contribution to follow the networks of conversations that make fondness and affections proliferate in the constitution of aberrant movements of thought in the encounter with artistic signs. Deleuze, Guattari, Lapoujade, and Carvalho are the invited intercessors for this composition, together with teachers from two public schools of Early Childhood Education in Serra, ES. It affirms the encounters of inventive formation of teachers and teachers as experimentation, in which paths, times, and flows are invented, shared, and because they are intensive, they reverberate aberrant movements of thought that give voice to curricula, teaching, learning.
Presenta una experimentación provocada en procesos de formación inventiva − de profesores de escuelas públicas − en el encuentro con los signos artísticos del cine para producir movimientos aberrantes en redes conversacionales. Argumenta que el pensamiento − desde el encuentro con los signos artísticos − puede constreñirse al extrañamiento, a lo desconocido, estableciendo procesos de subjetivación y creación de mundos en los que otros pensamientos son posibles. El campo problemático, delineado a partir de los encuentros con signos y cuerpos y flujos e intensidades artísticos, se puede plantear de la siguiente manera: ¿cómo los movimientos aberrantes liberan el poder de la vida engendrando otros modos de subjetivación? Presenta la cartografía como un aporte teórico-metodológico para seguir las redes de conversaciones que hacen proliferar los afectos y las afecciones en la constitución de movimientos aberrantes del pensamiento en el encuentro con los signos artísticos. Deleuze, Guattari, Lapoujade y Carvalho son los intercesores invitados para esta composición, junto con profesores de dos escuelas públicas de Educación Infantil de Serra, ES. Afirma los encuentros de formación inventiva de docentes y docentes como experimentación, en los que se inventan, se comparten caminos, tiempos y flujos y, por ser intensivos, reverberan movimientos aberrantes de pensamiento que dan voz a los currículos, la enseñanza, el aprendizaje