O LUGAR DA AFETIVIDADE NO AMBIENTE DE APRENDIZAGEM: DESAFIO DA PRÁTICA DOCENTE

Revista Ibero-America de Estudos em Educação

Endereço:
Rodovia Araraquara-Jaú, km 1 - Caixa Postal 174 - Campos Ville
Araraquara / SP
14800-901
Site: http://seer.fclar.unesp.br/iberoamericana/index
Telefone: (14) 9636-1312
ISSN: 1982-5587
Editor Chefe: José Luís Bizelli
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

O LUGAR DA AFETIVIDADE NO AMBIENTE DE APRENDIZAGEM: DESAFIO DA PRÁTICA DOCENTE

Ano: 2006 | Volume: 1 | Número: 2
Autores: Silvia Adriana Rodrigues Gilza Maria Zauhy Garms
Autor Correspondente: Silvia Adriana Rodrigues | [email protected]

Palavras-chave: afetividade, prática docente, aprendizagem

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Entre outras dificuldades, o professor passa a maior parte de seu tempo tentando criar condições para efetivar seu fazer pedagógico. A vida escolar cotidiana constitui uma realidade de cooperação e conflitos entre seus sujeitos, que pode ser menos ou mais cooperativa dependendo da forma de interagir desses sujeitos. Assim, acreditamos que uma das vias de entendimento da dinâmica escolar é esquadrinhar a qualidade das relações interpessoais entre seus atores. Nesta perspectiva, o presente trabalho verificou a representação que 50 alunos do ensino fundamental, de uma escola estadual do município de Presidente Prudente, faziam da instituição e de seus professores do ponto de vista afetivo. Nas respostas para as provocações “o que mais gosto e o que menos gosto nos meus professores” há indicativos de que a dimensão afetiva é ignorada no âmbito escolar.