O núcleo de acessibilidade como mediador da educação inclusiva em uma instituição pública de educação profissional e tecnológica

Revista Transmutare

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ISSN: 2525-6475
Editor Chefe: Silvana Stremel; Jamile Cristina Ajub Bridi
Início Publicação: 01/02/2016
Periodicidade: Bianual
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação

O núcleo de acessibilidade como mediador da educação inclusiva em uma instituição pública de educação profissional e tecnológica

Ano: 2020 | Volume: 5 | Número: Não se aplica
Autores: C. Haas, T. B. Moro
Autor Correspondente: C. Haas | [email protected]

Palavras-chave: educação inclusiva, núcleo de acessibilidade, tecnologia assistiva

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente estudo propõe uma reflexão sobre a implementação da política de educação inclusiva em uma instituição pública de ensino da Rede Federal. O contexto geral de análise trata-se do Instituto Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica do Rio Grande do Sul (IFRS). Como contexto, analisa-se a atuação do NAPNE – Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas – como agente mediador da inclusão escolar na Instituição. São mapeadas as iniciativas realizadas pelo NAPNE no ano de 2019, sob a gestão de um grupo de servidores envolvendo docentes, técnicos e estudantes do ensino médio e superior. São explicitadas as possibilidades e limitações do órgão como proponente da educação inclusiva. O percurso metodológico de base qualitativa se dá por meio do estudo documental, estatístico e da narrativa de algumas ações realizadas pelo Núcleo, com foco nos eixos: pesquisa, ensino e extensão. As tecnologias assistivas são descritas como “elo” entre as ações dos três eixos e sustenta a possibilidade de eliminação de barreiras para acesso ao conhecimento. Como resultados, aborda-se a relevância das ações do Núcleo para estabelecer um canal de comunicação entre a comunidade acadêmica e externa em torno da meta da inclusão plena. Também se aborda a importância do Núcleo para o fomento de uma comunidade profissional que assume o seu fazer no cotidiano como premissa para a aprendizagem reflexiva acerca dos processos escolares inclusivos. Logo, conclui-se que a atuação do Núcleo colabora com o amadurecimento dos dispositivos institucionais em análise, a favor da educação inclusiva.