O papel do laboratório didático na visão de mestrandos em ensino de ciências

Revista Práxis

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ISSN: 2176-9230
Editor Chefe: Ronaldo Figueiró Portella Pereira
Início Publicação: 10/06/2009
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Educação

O papel do laboratório didático na visão de mestrandos em ensino de ciências

Ano: 2018 | Volume: 10 | Número: 20
Autores: Marcus Vinicius Pereira, Maria Cristina do Amaral Moreira
Autor Correspondente: Marcus Vinicius Pereira | [email protected]

Palavras-chave: Laboratório didático. Atividade prático-experimental. Epistemologia da ciência; ensino de ciências.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente estudo procurou entender a relação entre a epistemologia e a pedagogia do laboratório didático na visão de mestrandos em ensino de ciências. Foram investigadas as concepções desses estudantes sobre o papel do laboratório didático, as atividades realizadas nele e a sua contribuição para o processo de ensino e aprendizagem. A partir do referencial da análise do discurso e de três modelos teóricos básicos de epistemologias da ciência de Zimmermann, o estudo, de natureza qualitativa, categorizou as falas dos sujeitos da pesquisa de acordo com duas visões sobre as relações entre natureza da ciência e o processo de ensino e aprendizagem de ciências. Foram identificados ambivalências e contrapontos que apontam para formas não tão universalistas de entender a ciência.



Resumo Inglês:

The present study sought to understand the relationship between the epistemology and the pedagogy of didactic laboratory in science education master’s degree students view. The students’ conceptions of the role of the didactic laboratory, the activities carry out in it and their contribution to the teaching-learning process were investigated. In a qualitative way, from the discourse analysis framework, we have adapted Zimmermann theoretical model in order to categorize the students’ speeches according to two views on the relations between nature of science and science teaching-learning process. Ambivalences and counterpoints have been identified which point to non-universalist ways of understanding science.