O PAPEL DOS GRUPOS DE REFERÊNCIA NA FORMAÇÃO DE GESTORES (AS) ESCOLARES

Revista Ibero-America de Estudos em Educação

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ISSN: 1982-5587
Editor Chefe: José Luís Bizelli
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

O PAPEL DOS GRUPOS DE REFERÊNCIA NA FORMAÇÃO DE GESTORES (AS) ESCOLARES

Ano: 2014 | Volume: 9 | Número: 1
Autores: Renata Maria Moschen NASCENTE
Autor Correspondente: Renata Maria Moschen NASCENTE | [email protected]

Palavras-chave: Grupos de Referência. Formação. Gestores Escolares.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O objetivo da comunicação é apresentar e discutir alguns resultados de uma pesquisa voltada às possíveis articulações entre uma formação oferecida pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo – SEE/SP por meio dos Grupos de Referência – GR a equipes gestoras, compostas por professores (as) coordenadores (as), diretores (as) de escola e supervisores (as) de ensino, e suas práticas de gestão tanto em suas escolas como nas diretorias de ensino da rede pública paulista. A abordagem metodológica é predominantemente qualitativa e exploratória, tendo com principal instrumento relatos de observações dos encontros formativos. Assim, primeiramente contextualizam-se historicamente a formação e o desenvolvimento profissional de gestores (as) escolares, focalizando, mais especificamente, o Estado de São Paulo. Em seguida, explicita-se como a formação oferecida por meio do GR foi planejada. Finalmente, apresentam-se e discutem-se alguns resultados, derivados de uma primeira sistematização de dados referentes a alguns encontros formativos do GR. Eles confirmam que a autonomia, a participação e a gestão democrática podem ter sido alguns dos princípios do planejamento da formação por parte da SEE/SP e que esses princípios não têm orientado a formação como seria esperado em razão de limitações de várias ordens, notadamente aquelas impostas pelo próprio sistema de ensino estadual. Apesar desse entrave fundamental, é possível vislumbrar, já nesta análise inicial, algumas possíveis interlocuções entre a formação no GR e práticas gestoras.