Este artigo tem como objetivo debater como o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) se insere em um contexto de influência (Ball, 2011) que pretende produzir políticas educacionais e curriculares unificadas para diferentes países do mundo, particularmente para o Brasil. Com base na discussão teórica desenvolvida por Stephen Ball e na análise de documentos curriculares, como a Base Nacional Comum Curricular e o Common Core, este texto examina como diferentes elementos se articulam para produzir uma ideia de qualidade de educação articulada a ranqueamentos e performances. Nesse processo, essas políticas inserem-se em uma lógica neoliberal que pretende produzir subjetividades capazes de se autogovernar para atender às demandas de mercado.
This article aims to discuss how the Program for International Student Assessment (PISA) fits into an influential context (Ball, 2011) that aims to produce unified educational and curricular policies for different countries around the world, particularly for Brazil. Based on the theoretical discussion developed by Stephen Ball and the analysis of curricular documents, such as the National Common Curricular Base and the Common Core, the text discusses how different elements are articulated to produce an idea of quality of education linked to rankings and performances. In this process, these policies are part of a neoliberal logic that aims to produce subjectivities capable of self-governing to meet market demands.
Este artículo tiene como objetivo discutir cómo el Programa para la Evaluación Internacional de Estudiantes (PISA) encaja en un contexto influyente (Ball, 2011) que apunta a producir políticas educativas y curriculares unificadas para diferentes países del mundo, particularmente para Brasil. A partir de la discusión teórica desarrollada por Stephen Ball y el análisis de documentos curriculares, como la Base Curricular Común Nacional y el Common Core, el texto analiza cómo se articulan diferentes elementos para producir una idea de calidad de la educación vinculada a rankings y actuaciones. En este proceso, estas políticas son parte de una lógica neoliberal que apunta a producir subjetividades capaces de autogobernarse para satisfacer las demandas del mercado.