O TEMPO DO DIREITO: pragmatismo sem “tempo ao tempo”

Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM

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ISSN: 1981-3694
Editor Chefe: Rafael Santos de Oliveira
Início Publicação: 01/01/2006
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Direito

O TEMPO DO DIREITO: pragmatismo sem “tempo ao tempo”

Ano: 2010 | Volume: 5 | Número: 1
Autores: Danilo Simionatto Filho, Cláudia Taís Siqueira Cagliari
Autor Correspondente: Danilo Simionatto Filho | [email protected]

Palavras-chave: tempo, abandono de paradigmas, institucionalização

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O tempo até os dias de hoje é tido como uma grandeza precisa, cronológica, que faz um passado, é presente e vislumbra um futuro. Contudo o tempo não pode mais ser visto com a certeza e precisão moderna. O tempo é grandeza, mas também é elemento instituinte na sociedade, colaborando para a criação, alteração e eliminação de estruturas sociais e jurídicas. Neste contexto, centrando-se no elemento “tempo”, o presente trabalho é apresentado, de forma que, como se pretende, possa ficar visível a importância de um abandono de velhos paradigmas a fim de que seja possível uma reforma no modo de se pensar o mundo, em conformidade com o contexto global, neste período de paradoxos e riscos



Resumo Inglês:

Until the present day, time is had as a precise, chronological quantity, wich makes a past, is present and glimpses a future. However, time can no longer be seen with the modern certainty and precision. Time is quantity, but it is also an instituting element in society, collaborating with the creation, alteration and elimination of the social and legal structures. In this sense, centering on the "time" element, this work is presented, so that, as intended, it reveals the importance of the abandonment of old paradigms, in order to make a reform in the way of thinking the world, in conformity with the global context, in this period of paradoxes and risks