Os COTIDIANOS, SUAS VIVÊNCIAS E CIRCULAÇÕES NO ‘DENTROFORA’ DAS REDES SOCIAIS

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ISSN: 1983-1579
Editor Chefe: Maria Zuleide Pereira da Costa
Início Publicação: 29/02/2008
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação

Os COTIDIANOS, SUAS VIVÊNCIAS E CIRCULAÇÕES NO ‘DENTROFORA’ DAS REDES SOCIAIS

Ano: 2024 | Volume: 17 | Número: 2
Autores: Alessandra Nunes Caldas, Izadora Agueda Ovelha, Maristela Petry Cerdeira
Autor Correspondente: Alessandra Nunes Caldas | [email protected]

Palavras-chave: artefatos tecnológicos; currículos cotidianos; redes sociais; Instagram

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Diversas são as experiências nos cotidianos. A busca por criações curriculares que são criadas pelos praticantes (Certeau, 2014) das escolas, diante das inúmeras possibilidades de criações curriculares, configura-se como um horizonte inspirador. Essa perspectiva se entrelaça de forma profunda com o que iremos narrar aqui, onde o ‘verouvirsentirpensar’ ecoa como um convite à criação de currículos que respeitem as diversidades e que sejam, na medida do possível, mais participativos. Considerando que, atualmente, as crianças e jovens em fase escolar estão utilizando cada vez mais as redes sociais, o que antes poderia ser só uma opção para as instituições utilizarem, agora passa a se revelar enquanto caminho natural para a criação de mais conexões com alunos, professores e responsáveis. É importante pensar que nossa vida social e escolar permeia muitos movimentos culturais. Pesquisar com os cotidianos nos permite, em alguma medida, compreender a complexidade da realidade das tantas redes educativas que formamos e que nos formam. Pensando nisso, resolvemos navegar pelo Instagram, uma das redes sociais mais utilizadas pela sociedade em geral, na intenção de ‘versentirpensar’ professores que usam essa interface como uma ferramenta de circulação científica e divulgação das suas ‘práticasteoriaspráticas’ no processo de ‘conhecimentossignificações’



Resumo Inglês:

Daily life experiences are diverse. The search for curricular creations that are created by school practitioners (Certeau, 1994), in the face of the countless possibilities for curricular creations, is an inspiring horizon. This perspective is deeply intertwined with what we are going to tell you here, where 'seelistenthink'echoes as an invitation to create curricula that respect diversity and are, as far as possible, more participatory. Considering that school-age children and young people are currently using social networks more and more, what might once have been just an option for institutions to use has now become a natural way to create more connections with students, teachers and guardians. It's important to think that our social and school life permeates many cultural movements. Researching everyday life allows us, to some extent, to understand the complexity of the reality of the many educational networks that we form and that form us. With this in mind, we decided to browse Instagram, one of the social networks most used by society in general, with the intention of 'seefeelthink'teachers who use this interface as a tool for scientific circulation and dissemination of their 'practicestheoriespractices'in the process of 'knowledgemeanings'.



Resumo Espanhol:

Las experiencias cotidianas son diversas. La búsqueda de creaciones curriculares desarrolladas por los profesionales de la escuela (Certeau, 1994), ante las innumerables posibilidades de creaciones curriculares, es un horizonte inspirador. Esta perspectiva está profundamente entrelazada con lo que vamos a contar aquí, donde ‘verescucharpensar’ resuena como una invitación a crear currículos que respeten la diversidad y sean, en la medida de lo posible, más participativos. Teniendo en cuenta que actualmente los niños y jóvenes en edad escolar utilizan cada vez más las redes sociales, lo que antes podía ser sólo una opción a utilizar por las instituciones, ahora se ha convertido en una forma natural de crear más conexiones con alumnos, profesores y cuidadores. Es importante pensar que nuestra vida social y escolar impregna muchos movimientos culturales. Investigar la vida cotidiana nos permite, de alguna manera, comprender la complejidad de la realidad de las muchas redes educativas que formamos y que nos forman. Según esta perspectiva, decidimos navegar por Instagram, una de las redes sociales más utilizadas por la sociedad en general, con la intención de 'versentirpensar'a los profesores que utilizan esta interfaz como una herramienta para la circulación científica y la difusión de sus 'prácticasteoríasprácticas'en el proceso de 'conocimientosignificados'