Este trabalho instiga uma análise sobre um currículo crítico, emancipador, humanizador e holístico, que respeite os saberes dos sujeitos do campo, mediante sua diferença identitária e cultural. O objetivo é analisar as tensões teóricas sobre os estudos das epistemologias do sul e como essas agregam lutas e ações no campo do currículo. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, pautada em autores como Arroyo (2013), Oliveira (2012), Santomé (1995), Santos (2002; 2018), entre outros. O trabalho ilustra discussões teóricas e análise documental que abordam a temática “Currículo”, “Epistemologia do sul” e “Educação do campo”. Como resultado, o artigo infere que as epistemologias curriculares devem estar vinculadas às questões culturais e aos saberes que condicionam as particularidades e a história sociocultural do sujeito do campo, de forma a instiga-los a compreender as estruturas socais que os oprimem, tendo em vista a elaboração de estratégias de atuação com probabilidade de êxito para sua emancipação.
This work instigates an analysis of a critical, emancipating, humanizing and holistic curriculum, which respects the knowledge of the subjects in the field, through their identity and cultural difference. The objective is to analyze the theoretical tensions about the studies of southern epistemologies and how they aggregate struggles and actions in the field of the curriculum. This is a bibliographic research, based on authors such as Arroyo (2013), Oliveira (2012), Santomé (1995), Santos (2002; 2018), among others. The work illustrates theoretical discussions and documentary analysis that address the theme "Curriculum", "Southern epistemology" and "Rural education". As a result, the article infers that curricular epistemologies must be linked to cultural issues and knowledge that condition the particularities and the sociocultural history of the subject of the field, in order to instigate them to understand the social structures that oppress them, in view the elaboration of action strategies with probability of success for its emancipation.
Este trabajo impulsa un análisis de un currículo crítico, emancipador, humanizador y holístico, que respeta el conocimiento de las materias en el campo, a través de su identidad y diferencia cultural. El objetivo es analizar las tensiones teóricas sobre los estudios de las epistemologías sureñas y cómo agregan luchas y acciones en el campo del currículo. Se trata de una investigación bibliográfica, basada en autores como Arroyo (2013), Oliveira (2012), Santomé (1995), Santos (2002; 2018), entre otros. El trabajo ilustra discusiones teóricas y análisis documentales que abordan el tema "Currículum", "Epistemología sureña" y "Educación rural". En consecuencia, el artículo infiere que las epistemologías curriculares deben estar vinculadas a cuestiones culturales y saberes que condicionan las particularidades y la historia sociocultural del sujeto del campo, a fin de instigarlas a comprender las estructuras sociales que las oprimen, en vista de la elaboración de estrategias de acción con probabilidad de éxito para su emancipación.