Este artigo discute a implementação da ação pedagógica Oficina de Pensamento Computacional no âmbito da educação básica, em Porto Alegre, objetivando socializar uma das possíveis respostas para o desafio de alinhar a escola às demandas colocadas por um contexto sociocultural, político e econômico edificado pelas tecnologias da informação e comunicação. Problematizam-se as premissas que justificam a inclusão dessa ação na grade curricular, delineando as estratégias de implementação, de acompanhamento e de avaliação, especialmente por escutar os participantes e dar voz a eles.