Este artigo traz os resultados de um levantamento a respeito das formas e procedimentos da pesquisa e do ensino de Ciências no Brasil durante o Período Colonial (1530 – 1822). Através de um estudo bibliográfico e historiográfico, foram investigados os movimentos relativos às atividades científicas deste tempo. Foi constatado que nesta época a instrução e a pesquisa científica não eram incentivados pela Coroa e, por isso, estes procedimentos de investigação e de educação eram não só incipientes, mas também desprezados e desestimulados. Apesar disso alguns escassos episódios foram registrados nesta época comandados por parcos visionários que se aventuraram na tentativa de fazer ciências em terras tupiniquins.