Professores com frequência se apegam a narrativas nas quais a resistência dos alunos a nosso ensino marca a evitação das verdades ofertadas por nossos cultos selves. Nas contra-narrativas dos alunos, a resistência pode se metamorfosear em uma história sobre a recusa, por questão de princÃpios, de figuras poderosas tentando forçá-los para instâncias que não eles mesmos. Ambas as histórias têm fortes dimensões temporais nas quais um encerramento, mesmo se ele vem décadas mais tarde, revela que uma parte ou a outra foi, de fato, influenciada e se transformou, tendo ou não tal transformação ficado evidente ao final do semestre. Meu interesse aqui é em como problematizar o encerramento prematuro, trabalhando, em vez disso, no âmbito da suspensão do limiar de tempo de saber/não saber para professor e aluno.
Teachers often embrace narratives in which students' resistance to our teaching marks repression of the truths delivered by our learned selves. In students' counter-narratives, the tale of resistance can morph into one about principled refusal of powerful figures trying to force them into stances not their own. Both stories have strong temporal dimensions in which closure, even if it comes decades later, reveals that one party or the other was indeed influenced and changed, whether or not that change was evident at semester's end. My interest here is in how to question premature closure and how to work instead within the suspended liminal time of knowing/not knowing for teacher and student.