Este artigo aborda o discurso da qualidade da política de avaliação externa e a qualidade do discurso da escola com base no que se entende por qualidade da educação na Constituição Federal de 1988, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 e no texto da política de avaliação externa. As peculiaridades de cada escola tendem a dificultar a interpretação do texto da política, sobretudo em relação à qualidade, por ser um conceito relacional, de modo que traduzir políticas em práticas implica sua recriação em face de contextos distintos e por diferentessujeitos. Assim, o discurso de qualidade nem sempre ganha forma e poder naquilo que o texto enuncia, mas na representação discursiva dos que atuam na escola.
This article covers the speech of the External Evaluation Policy and theschool speech based on what it is understood by Quality Education in 1988 Federal Constituion, according to the 1996 Law of Guidelines and Bases of the National Education and in the text of the External Evaluation. The peculiarities of each school tend to make them difficult to interpret the Policy text, mainly in relation to quality for being a relational concept so that translating policies into practice involves recreating them in face of diferente contexts and by diferente subjects. So, the quality speech is not Always understood and it can be what the text says, but in the discursive representation of those who work at school.
Este artículo aborda el discurso de la calidad de la política de evaluación externa y la calidad del discurso de la escuela de acuerdo con lo que se entiendepor calidad de la educación en la Constituição Federal de 1988, en la Lei de Diretrizes e Bases da Educação DOI: https://doi.org/10.14393/REPOD-v10n3a2021-61083REPOD -Revista Educação e Políticas em Debate –v. 10, n. 3, p. 1263-1277, set./dez. 2021 1264Nacional de 1996 y en el texto de la Política de evaluación externa. Las peculiaridades de cada escuela suelen dificultar la interpretación del texto de la política, sobre todo en lo que se refiere a la calidad, por ser un concepto relacional, de modo que traducir políticas en acciones conlleva su recreación delante de conceptos distintos y de diferentes sujetos. Por tanto, el discurso de calidad no siempre adquiere forma y poder en lo que el texto enuncia, sino en la representación discursiva de los que actúan en la escuela.