Neste artigo, buscou-se articular a discussão sobre a política educacional brasileira com a introdução da orientação sexual como tema transversal na educação básica e como possibilidade e alternativa emancipatória à realidade da educação pública, com suas dificuldades de cumprimento de um currículo que atenda aos anseios de superação da alienação humana, eduque para a vida e para a humanização do indivíduo.