POLÍTICAS CURRICULARES PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES NA DÉCADA DA ALFABETIZAÇÃO

Revista Espaço do Currículo

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ISSN: 1983-1579
Editor Chefe: Maria Zuleide Pereira da Costa
Início Publicação: 29/02/2008
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação

POLÍTICAS CURRICULARES PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES NA DÉCADA DA ALFABETIZAÇÃO

Ano: 2015 | Volume: 8 | Número: 3
Autores: Edineia Silva
Autor Correspondente: Edineia Silva | [email protected]

Palavras-chave: Políticas Curriculares. Formação Docente. Alfabetização.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Neste trabalho, são investigados os sentidos de alfabetização e letramento presentes nas políticas curriculares para a formação dos professores alfabetizadores, desenvolvidas em nosso país, durante a Década das Nações Unidas para a Alfabetização (2003/2012). Com o objetivo de compreender a pluralidade de sentidos que disputam hegemonia para significar as políticas de formação de professores alfabetizadores, foram feitas pesquisas bibliográficas e análises documentais de dois programas de formação continuada, no âmbito do governo federal: o Programa de Formação do Professor Alfabetizador – PROFA e o Programa Pró‐Letramento e da Reorientação Curricular do Curso Normal – Livro VI elaborada pela Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro – SEE/RJ, utilizada nos cursos de formação inicial de professores alfabetizadores. O referencial teórico metodológico pautou‐se pelo modelo analítico do Ciclo Contínuo de Políticas proposto por Ball e Bowe (1998). Entre os resultados da pesquisa, destacamos uma multiplicidade de sentidos produzidos nas políticas curriculares, a ampliação de sua articulação discursiva, suas contribuições e possíveis implicações na autonomia do trabalho do professor.



Resumo Inglês:

Here, we investigated the way literacy and literacy present in curriculum policies for the training of literacy teachers, developed in our country, during the United Nations Literacy Decade (2003/2012). In order to understand the plurality of meanings vying for hegemony to mean the literacy teacher training policies, were made bibliographical research and documentary analysis of two continuing education programs within the federal government: the Teacher Training Program literacy ‐ PROFA and the Pro‐Literacy Program and Curriculum Reorientation of Normal Course ‐ Book VI prepared by the Secretariat of Education of the State of Rio de Janeiro ‐ SEE / RJ, used in initial training courses for literacy teachers. The methodological theoretical framework guided by the analytical model of Continuous Cycle Policies proposed by Ball and Bowe (1998). Among the search results, highlight a multiplicity of meanings produced in curriculum policies, the expansion of its discursive articulation, their contributions and possible implications for the autonomy of the teacher's work.



Resumo Espanhol:

En este trabajo, se investigan los significados de la alfabetización y la alfabetización presentes en las políticas curriculares para la formación de maestros de alfabetización, desarrollados en nuestro país, durante el Decenio de las Naciones Unidas para la Alfabetización (2003/2012). Para comprender la pluralidad de significados que disputan la hegemonía en el sentido de las políticas de capacitación de los maestros de alfabetización, se llevaron a cabo investigaciones bibliográficas y análisis documentales de dos programas de educación continua, dentro del gobierno federal: el Programa de Capacitación de Maestros de Alfabetización - PROFA y el Programa Pro-Alfabetización y Reorientación Curricular del Curso Normal - Libro VI preparado por el Departamento de Educación del Estado de Río de Janeiro - SEE / RJ, utilizado en los cursos de capacitación inicial para maestros de alfabetización. El marco teórico y metodológico se guió por el modelo analítico del Ciclo de Política Continua propuesto por Ball y Bowe (1998). Entre los resultados de la investigación, destacamos una multiplicidad de significados producidos en las políticas curriculares, la expansión de su articulación discursiva, sus contribuciones y posibles implicaciones en la autonomía del trabajo del profesor.