Políticas de morte versus redes pela vida: sociedade civil no enfrentamento à pandemia nas cidades

Revista Brasileira de Direito Urbanístico | RBDU

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ISSN: 2448-1386
Editor Chefe: Ligia Maria Silva Melo de Casimiro; Alexandre Godoy Dotta
Início Publicação: 01/07/2015
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Arquitetura e urbanismo, Área de Estudo: Direito, Área de Estudo: Engenharia ambiental, Área de Estudo: Engenharia civil, Área de Estudo: Engenharia de transportes, Área de Estudo: Engenharia elétrica, Área de Estudo: Engenharia sanitária, Área de Estudo: Multidisciplinar

Políticas de morte versus redes pela vida: sociedade civil no enfrentamento à pandemia nas cidades

Ano: 2020 | Volume: 6 | Número: 10
Autores: Hanna Cláudia Freitas Rodrigues, Patrícia de Menezes Cardoso
Autor Correspondente: Hanna Cláudia Freitas Rodrigues | [email protected]

Palavras-chave: direito urbanístico, COVID-19, sociedade civil, movimento social, comunidades

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente artigo investiga as relações entre as políticas de morte promovidas pelo Estado e as políticas de cuidado com a vida, articuladas via iniciativas da sociedade civil para o enfrentamento à pandemia da COVID-19 nas cidades brasileiras. A abordagem teórica da ação dos sujeitos coletivos no contexto de crise é articulada à visão geral da “Biblioteca de iniciativas: Direito Urbanístico e COVID-19” do Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico – IBDU e ao aprofundamento das experiências da Articulação do Centro Antigo de Salvador, no estado da Bahia, e do Fórum de Comunidades Tradicionais de Angra dos Reis, Paraty e Ubatuba no litoral fluminense e paulista. Iniciativas que articulam o centro e periferia de cidades das maiores regiões metropolitanas do Brasil. Os casos são analisados a partir da caracterização de seus territórios, dos atores envolvidos, instrumentos jurídicos acionados e interface com o direito urbanístico, indicando que a reivindicação do direito à cidade durante a pandemia amplia o espaço público para além do estatal a partir das práticas e lutas comunitárias.