O artigo provém de pesquisa que parte da compreensão de que assumimos e modificamos padrões que nos chegam de diversas for mas e por meio de diferentes interlocuções na produção ordinária de nossos modos de compreender e “Ser professor†(Certeau, Maffesoli, Pais, Pereira). Trabalhamos com essa ideia para dialogar com as polÃticas de for mação docente, nos textos que as definem e nos sentidos que assumem nos diferentes cot idianos de for mação. O objetivo é compreender co mo se tecem diferentes formas de compreensão do “Ser professorâ€, presentes nas polÃticas nacionais e locais, seus diversos matizes es pecÃficos a esses contextos e as produções individuais de certa professoralidade, tecendo culturas de “Ser professor†produzidas nos e por esses diversos contextos. Para tanto, recorremos à s contribuições de Ball (2001) acerca das polÃticas globais e suas relações co m as polÃticas lo cais, bem como ao conceito do ciclo de polÃticas (BALL e BOWE, 2002). O uso do termo cultura apoiaâ€se em Cevasco (2001), que o expressa com base nos trabalhos de R aymond Williams. A pesquisa desenvolveâ€se em cursos de licenciatura: Pedago gia, na Universidade do Estado do Rio de J ane iro e Artes Visuais e História, em uma universidade privada do estado (RJ).