O presente artigo trata de uma reflexão provocada pelos organizadores do IX Colóquio Internacional de Políticas e Práticas Curriculares/2020, na mesa redonda que discutiu sobre Políticas curriculares, Educação de Jovens e Adultos e Educação do Campo. De nossa parte, apresentamos algumas reflexões sobre as práticas curriculares na Educação de Jovens e Adultos (EJA), tomando, como norte histórico, o final do século XX até os dias atuais. Nossa reflexão está alicerçada em documentos legais e em autores como Paulo Freire (1958; 2002a; 2002b; 2005), Paiva (2003), Silva (2005; 2008; 2011; 2017; 2018), entre outros. Nesse ínterim, constatamos o quanto a EJA, uma da modalidades da educação básica nacional, tem vivenciado poucos avanços no cenário das políticas públicas e curriculares.
This article deals with a reflection provoked by the organizers of the IX International Colloquium on Curriculum Policies and Practices / 2020, at the round table that discussed Curriculum Policies, Youth and Adult Education and Rural Education. For our part, we present some reflections on the curricular practices in Youth and Adult Education (EJA), taking, as historical north, the end of the 20th century to the present day. Our reflection is based on legal documents and authors such as Paulo Freire (1958; 2002a; 2002b; 2005), Paiva (2003), Silva (2005; 2008; 2011; 2017; 2018), among others. In the meantime, we can see how much EJA, one of the modalities of basic national education, has experienced little progress in the public and curricular policy scenario.
Este artículo trata de una reflexión provocada por los organizadores del IX Coloquio Internacional sobre Políticas y Prácticas Curriculares / 2020, en la mesa redonda que discutió Políticas Curriculares, Educación de Jóvenes y Adultos y Educación Rural. Por nuestra parte, presentamos algunas reflexiones sobre las prácticas curriculares en Educación de Jóvenes y Adultos (EJA), tomando como norte histórico, el final del siglo XX hasta la actualidad. Nuestra reflexión se basa en documentos legales y autores como Paulo Freire (1958; 2002a; 2002b; 2005), Paiva (2003), Silva (2005; 2008; 2011; 2017; 2018), entre otros. Entretanto, constatamos cuanto tiene la EJA, una de las modalidades de la educación básica nacional, ha experimentado pocos progresos en el escenario depolítica pública y curricular.