O artigo apresenta como a mudança de paradigma nas ações de saúde, quando passa de um modelo focado na cura para uma abordagem centrada na promoção de saúde, influenciou a forma de implementação das políticas públicas de promoção da saúde às crianças e adolescentes. Nesse sentido, tem destaque as recomendações de organismos internacionais e nacionais quanto a implementação intersetorial e a inclusão de novos atores e instituições não-governamentais nas ações de políticas públicas de saúde.