O objetivo do artigo é analisar a necessidade e, ao mesmo tempo, os limites das políticas públicas para solucionar os históricos e estruturais problemas das populações que vivem, trabalham e estudam no campo. Diversos programas e projetos educacionais têm sido apresentados na última década, como resposta à organização e pressão dos movimentos sociais organizados do campo. Entretanto, estão distantes de uma resposta às demandas que visam a superação da desigual estrutura fundiária brasileira e dos desiguais níveis de escolarização.