POLÍTICASPRÁTICAS CURRICULARES EM EDUCAÇÃO INDÍGENA: o ponto de vista dos praticantespensantes

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ISSN: 1983-1579
Editor Chefe: Maria Zuleide Pereira da Costa
Início Publicação: 29/02/2008
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação

POLÍTICASPRÁTICAS CURRICULARES EM EDUCAÇÃO INDÍGENA: o ponto de vista dos praticantespensantes

Ano: 2016 | Volume: 9 | Número: 3
Autores: Leonardo Ferreira Peixoto; Ines Barbosa de Oliveira
Autor Correspondente: Leonardo Ferreira Peixoto | [email protected]

Palavras-chave: Políticaspráticas curriculares. Cotidiano escolar; Conversas e narrativas

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O que nos revelam as narrativas de professores indígenas sobre as políticaspráticascurriculares com as quais conviveram em suas trajetórias escolares e de formação? Quais seus desafios e expectativas? Como essas trajetórias podem contribuir para que possamos praticarpensarpolíticaspráticas curriculares comprometidas com a justiça social e cognitiva? Os estudos das políticaspráticascurriculares a partir das narrativas de seus praticantespensantescontribui para que possamos compreender os espaçostemposem que elas se inscrevem, por isso a opção por essa metodologia. A pesquisa em andamento, que serve de base para este texto, nos revela as redes de influências de múltiplos atores em diálogo com as “políticas curriculares” oficiais no processo de criação de práticaspolíticascurriculares cotidianas nas comunidades indígenas das quais fazemparte os narradores. Percebemos ainda, as conquistas e desafios oriundos das lutas dos praticantespensantesnos processos de reconhecimento e valorização de suas escolas e de seus conhecimentos. Suas narrativas constituem em manancial inestimável e incontornável daquilo que pretendemos estudar em relação apolíticaspráticas curriculares em educação indígena, sem pretendermos com isso, produzir verdades superiores ou definitivas sobre esses processos e seus atores.



Resumo Inglês:

What indigenous teachers tell us in narratives about policies and curricular practices with which coexisted in their school trajectories and teacher education? What are their challenges and expectations? How could these paths contribute to develop the notions: thinkingpracticing curriculum and curricula “policiespractices" as theorisations committed to social and cognitive justice? Studies of curricula “policiespractices" from within the narratives of the "practicingthinkers" helps us to understand the spacetimes in which they enroll, therefore is our methodological choice. The ongoing research, which is the basis for this text, reveals the nets of influence among the multiple social actors and their dialogue with the oficial curriculum policies within everyday life process of creating curricula “policiespractices" from the indigenous communities where the story tellers are natives. We highlight also the achievements and challenges arising from the struggles of "practicingthinkers" in identity processes and acknowledge of their schools and their natives knowledges. Their narratives constitute invaluable and indispensable source of what we intend to study in relation to curricula “policiespractices" in indigenous education.



Resumo Espanhol:

 

¿Qué nos revelan las narrativas de los maestros indígenas sobre las políticas de prácticas curriculares con las que vivieron en sus trayectorias escolares y de capacitación? ¿Cuáles son tus desafíos y expectativas? ¿Cómo pueden contribuir estas trayectorias para que podamos practicar el pensamiento sobre políticas curriculares comprometidas con la justicia social y cognitiva? Los estudios de políticas de práctica curricular basados ​​en las narrativas de sus profesionales preventivos contribuyen para que podamos entender los espacios cuando se inscriben, por eso es la opción para esta metodología. La investigación en curso, que sirve de base para este texto, nos revela las redes de influencias de múltiples actores en diálogo con las "políticas curriculares" oficiales en el proceso de creación de prácticas político-curriculares diarias en las comunidades indígenas de las que forman parte los narradores. También percibimos los logros y desafíos derivados de las luchas de los profesionales que están pensando en los procesos de reconocimiento y apreciación de sus escuelas y sus conocimientos. Sus narraciones constituyen una fuente inestimable e inevitable de lo que pretendemos estudiar en relación con las políticas curriculares en educación indígena, sin pretender producir verdades superiores o definitivas sobre estos procesos y sus actores.