O presente artigo discorre sobre a ideia de como o professor pode usar o seu “eu”, as suas características pessoais, talvez seus hobbies que aparecem fora da sala de aula, para cativar os alunos e, assim, a partir da conquista, melhorar o ambiente de aprendizagem na sala de aula. Ao mesmo tempo, pretende-se ver como essa ‘quebra’ da imagem sedimentada que se tem hoje do professor ocorre nesses casos, influenciando o processo de ensino e aprendizagem. Além disso, pretende-se demonstrar que os gostos em comum entre professor e aluno podem desempenhar um papel fundamental no aprendizado.
The present article approaches the idea of how teachers may use their “inner side”, their personal characteristics, or even their hobbies which are in evidence outside the classroom, to captivate the students and in this way, by winning them over, improve the learning atmosphere in the classroom. At the same time, it investigates how this “break” of the fossilized image people have about teachers occurs in such cases, influencing the teaching and learning process. The intention is also to show that the common tastes between teachers and students may play a fundamental role in the learning process