Há algum tempo as empresas têm percebido a importância dos colaboradores se sentirem bem no ambiente de trabalho, sendo que a preocupação com a sua qualidade de vida vêm cada vez mais ganhando espaço. Desta forma, diversos estudos buscaram medir a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT); entretanto, poucos fizeram uma análise em pessoas residentes em cidades pequenas que trabalham nas mais diversas empresas e segmentos. Assim sendo, o presente artigo tem por objetivo medir o nível de QVT de trabalhadores de Dom Pedrito/RS. Por meio de uma pesquisa quantitativa e descritiva, contando com a participação de 127 pessoas, descobriu-se de forma geral, o nível de QVT da população é mediano. Os investigados consideram a não existência de preconceito e a motivação para trabalhar os principais itens positivos; dentre os mais negativos, destacam-se a falta de instrumentos para a prática do trabalho e o fato de haver mudança na rotina das pessoas. Por fim, descobriu-se que não existem diferenças de níveis de QVT de acordo com o gênero e a faixa-etária, dando a entender, que a QVT é uma percepção que não depende do perfil das pessoas.
For some time, companies have realized the importance of employees feel good in the workplace, and concern for their quality of life is increasingly gaining space. Thus, several studies sought to measure Quality of Life at Work (QWL); however, few have done an analysis on people residing in small towns that work in the most diverse companies and segments. Therefore, the objective of this article is to measure the QoL level of workers at Dom Pedrito / RS. Through quantitative and descriptive research, with the participation of 127 people, it was generally found that the level of QWL of the population is medium. The investigated ones considered the nonexistence of prejudice and the motivation to work the main positive items; among the most negative, are the lack of instruments for the practice of work and the fact that there is a change in the routine of the people. Finally, it was found that there are no differences in QoL levels according to gender and age, implying that QWL is a perception that does not depend on the profile of the people.
Desde hace algún tiempo las empresas han percibido la importancia de que los empleados se sienten bien en el ambiente de trabajo, siendo que la preocupación por su calidad de vida viene cada vez más ganando espacio. De esta forma, diversos estudios buscaron medir la Calidad de Vida en el Trabajo (QVT); sin embargo, pocos hicieron un análisis en personas residentes en ciudades pequeñas que trabajan en las más diversas empresas y segmentos. Así, el presente artículo tiene por objetivo medir el nivel de QVT de trabajadores de Don Pedrito / RS. Por medio de una encuesta cuantitativa y descriptiva, contando con la participación de 127 personas, se descubrió de forma general, el nivel de QVT de la población es mediano. Los investigadores consideran la no existencia de prejuicio y la motivación para trabajar los principales ítems positivos; entre los más negativos, se destacan la falta de instrumentos para la práctica del trabajo y el hecho de haber cambio en la rutina de las personas. Por último, se descubrió que no existen diferencias de niveles de QVT de acuerdo con el género y el grupo de edad, dando a entender, que la QVT es una percepción que no depende del perfil de las personas.