O objetivo do trabalho é mostrar de que maneira na estruturação do sujeito, desde a psicose, a voz comparece numa condição de comando em relação à Lei. Isso decide não somente pela falta de condições em abordar dialeticamente as relações, mas também pela dominância das alucinações enquanto vozes que falam do e para o sujeito, decidindo por seus atos e sentido.
Our objective is to show, in the structuring of the subject in psychosis, the voice appears command in a command in relation to the Law. That decides the subjects actions and direction, not only by the lack of condition to the dialectically address the relations, but also by the dominance of hallucinations while voices that speak about and to the subject.