A QUESTÃO DO CURRÍCULO EM TEMPOS SOMBRIOS: HANNAH ARENDT, W. G. SEBALD E PROFESSORES COMO SUJEITOS AUTOBIOGRÁFICOS

Série-Estudos

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ISSN: 2318-1982
Editor Chefe: José Licínio Backes
Início Publicação: 12/06/1994
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas

A QUESTÃO DO CURRÍCULO EM TEMPOS SOMBRIOS: HANNAH ARENDT, W. G. SEBALD E PROFESSORES COMO SUJEITOS AUTOBIOGRÁFICOS

Ano: 2020 | Volume: 25 | Número: 55
Autores: Teresa Strong-Wilson
Autor Correspondente: Teresa Strong-Wilson | [email protected]

Palavras-chave: políticas de currículo; autobiografia; sujeito.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo explora as interseções entre as escritas de Arendt sobre vidas e a versão de Sebald da vida-escrita, buscando refletir sobre como essas interseções contribuem para a questão do sujeito autobiográfico nos estudos curriculares conforme pertencem ao discernimento da relação entre pensamento e juízo. Argumenta como questões recorrentes da educação atual, como a redução dos professores e alunos a números, instrumentos, comportamentos, servem a dado propósito. Conclui afirmando que, em termos curriculares, esse discernimento e comprometimento nos leva de volta à reconstrução subjetiva.



Resumo Inglês:

This article explores the intersections between Arendt’s writings on lives and Sebald’s version of life-writing, looking to reflect on how these intersections contribute to the issue of the autobiographical subject in curriculum studies as it pertains to the discernment of the relationship between thought and judgment. It argues how recurrent issues of current education, such as reducing teachers and students to numbers, instruments, behaviors, serve a given purpose. It concludes by affirming that, in curricular terms, this discernment and commitment takes us back to subjective reconstruction.



Resumo Espanhol:

Este artículo explora las intersecciones entre los escritos de Arendt sobre vidas y la versión de Sebald de la escritura de la vida, buscando reflexionar sobre cómo estas intersecciones contribuyen al tema autobiográfico en los estudios curriculares conforme pertenecen al discernimiento de la relación entre pensamiento y juicio. Argumenta cómo los problemas recurrentes de la educación actual, como la reducción de maestros y estudiantes a números, instrumentos, cumplen un propósito determinado. Concluye afirmando que, em términos curriculares, este discernimiento y compromiso nos lleva de vuelta a la reconstrucción subjetiva.