A “Reforma do EnsinoMédio” tem produzido um debate controverso junto a diversos setores da sociedade, ainda que sua implementação não tenha se efetivado plenamente. No que concerne à Sociologia, a perda de sua obrigatoriedade tem sido discutida em diversos fóruns e eventos científicos, ainda que as análises ainda sejam muito incipientes neste momento. Neste trabalho nós almejamos analisar como os professores de Sociologia avaliam a Reforma do Ensino Médio, o que foi realizado a partir de entrevistas semiestruturadas e interpretado a partir das teorias disposicionalistas. Observa-se a existência de uma ampla crítica à Reforma, e de uma preocupação mais ampla acerca da formação dos jovens no Ensino Médio, na qual o ensino de Sociologia seria um elemento fundamental para a garantia de uma formação crítica, de tal modo que a perda da obrigatoriedade desta disciplina é avaliada como um retrocesso por parte destes docentes.
The "Reform of High School" has produced a controversial debate with several sectors of society, even though its implementation has not been fully effected. The loss of Sociology’s obligatoriness has been discussed in several forums and scientific events, although the analyzes are still very incipient at this moment. In this work we aim to analyze how the teachers of Sociology evaluate the Reform of High School, which was carried out from semi-structured interviews and interpreted from the dispositional theories. The research shows the existence of an extensive critique of this Reform, and a broader concern about the training of students in high school, in which the teaching sociology would be a key element in ensuring a critical formation, so that the loss of the obligatoriness of this discipline is evaluated as a setback by these teachers.
La "Reforma de la Escuela Secundaria" ha producido un debate controvertido con varios sectores de la sociedad, a pesar de que su implementación no se ha implementado completamente. Con respecto a la sociología, la pérdida de su naturaleza obligatoria se ha discutido en varios foros y eventos científicos, aunque los análisis aún son muy incipientes en este momento. En este artículo, nuestro objetivo es analizar cómo los maestros de sociología evalúan la reforma de la escuela secundaria, que se llevó a cabo a través de entrevistas semiestructuradas e interpretada en base a teorías disposicionalistas. Existe una amplia crítica a la Reforma y una preocupación más amplia sobre la formación de los jóvenes en la escuela secundaria, en la que la enseñanza de la sociología sería un elemento fundamental para garantizar la formación crítica, de tal manera que La pérdida de la naturaleza obligatoria de esta disciplina es evaluada como un revés por estos maestros.