Os refugiados não escolhem sair de suas casas e de seus países por melhores condições econômicas, nem por empregos mais qualificados com maiores remunerações ou incremento na qualidade de vida, mas sim porque lutam por sobreviver e o fazem devido à necessidade, e ainda, não raro, deixam familiares e entes queridos para trás. A acolhida pelos Estados não é pacífica: intolerância, xenofobia, desrespeito e humilhações são alguns dos percalços a serem enfrentados. O Estado deveria conferir condições mínimas aos refugiados e respeitar sua cidadania e a igualdade dos povos, e conferir os direitos tidos como fundamentais. Na prática, os desafios ainda são muitos, e resistir para continuar a viver é o maior deles.
Refugees do not choose to leave their homes and countries for better economic conditions, nor for more qualified jobs with higher wages or an increase in quality of life, but rather because they fight to survive and do so out of necessity and, yet, not Rarely, they leave family and loved ones behind. The welcome by States is not peaceful: intolerance, xenophobia, disrespect, humiliation are some of the obstacles to be faced. The State should provide minimum conditions to refugees and respect their citizenship, the equality of peoples and confer rights considered fundamental. In practice, the challenges are still many and resisting to continue living is the biggest one.