A política criminal brasileira é construída diariamente por agências estatais que historicamente priorizam mecanismos repressivos e reproduzem estruturas de dominação econômica impostas pelas classes superiores e pelo imperialismo. Criminologistas são relegados à teoria, por mais propositivas e imprescindíveis que sejam as suas recomendações. Defende-se neste artigo a regulamentação da profissão para auxiliar no giro descolonial.
The Brazilian criminal policy is built daily by state agencies which historically prioritize repressive mechanisms and reproduce structures of economic domination imposed by the upper classes and imperialism.Criminologists are relegated to theory, however purposeful and essential their recommendations may be. This article defends the regulation of the professionto assist in the decolonial turn.