A pandemia da COVID-19 destaca a necessidade de reconstruir sistemas de saúde resilientes com maior acesso a serviços de saúde de qualidade. A capacidade de reação para alterar a demanda é crucial. A resiliência é relevante porque todos os países têm comunidades vulneráveis. Poder-se-ia aprofundar o argumento, usando como exemplo a resiliência particularmente presente na agenda de reuniões da Organização Mundial da Saúde. Mais necessário do que nunca, é fazer um balanço das lições aprendidas. As partes interessadas precisam trabalhar juntas para acelerar o progresso em direção ao acesso universal a informações essenciais de saúde por meio da flexibilidade. Em relação aos grandes desafios societais, que têm uma dimensão local, as universidades têm um papel fundamental a desempenhar na criação de conhecimento de produtos e serviços inovadores. A necessidade de dados oportunos, precisos e confiáveis sobre o Vale do Jequitinhonha no sistema de saúde é indiscutivelmente vencida por uma infraestrutura de vigilância e de relatórios em tempo real, orientada por tecnologia, para responder de maneira eficaz a emergências de saúde pública. A resiliência do sistema de saúde é um dos focos na estrutura da região de baixa renda e é uma estratégia universitária indispensável para gerenciar os riscos à saúde de idosos e de pacientes com doenças crônicas. A COVID-19 pode causar perturbações nos sistemas de saúde. Interrupções na infraestrutura de serviços de saúde podem resultar em perda de vidas, impacto econômico negativo e danos às comunidades. Ações focadas incluem o investimento na Atenção Primária à Saúde (APS), que abrange cuidados básicos de saúde preventivos, promotores e curativos para melhorar o estado de saúde das pessoas, reduzindo as taxas de morbimortalidade. Dado o papel fundamental de tais informações para a saúde, a universidade localizada em uma região de saúde de baixa renda tem um papel fundamental. As reflexões e os fragmentos de evidência mostrados durante este ensaio podem servir de marco para as políticas de saúde na realidade pós-pandêmica e na atuação da universidade na população.
The COVID-19 pandemic draws into focus the need to rebuild resilient health systems with increased access to quality health services. Reaction ability to changing demand is crucial. Resilience is relevant because all countries have vulnerable communities. One could push the argument further, using as an example the resilience particularly present on the agenda of meetings of the World Health Organization. More critical than ever, it is to take stock of the lessons learned. The stakeholders need to work together to accelerate progress towards universal access to essential health information through resilience. Regarding major societal challenges, which have a local dimension, universities have a key role to play in the knowledge creation of innovative products and services. The need for timely, accurate, and reliable data about the Vale do Jequitinhonha in the health system is unarguably overdue for a real-time, technology-driven, surveillance and reporting infrastructure to respond effectively to public health emergencies. Health system resilience is one of the focuses in low-income region framework and it is an indispensable university strategy for managing the health risks of older adults, and chronic disease patients. COVID-19 can cause disruption in health systems. Disruptions to health service infrastructure can result in loss of life, negative economic impact, and harm to communities. Focused actions include investing in Primary Health Care (PHC) and this encompasses basic preventive, promotive, and curative health cares for enhancing the health status of the people by reducing morbidity and mortality rates. Given the key role of such information for health, the university located in a low-income health region has a fundamental role. The reflections and shreds of evidence showed during this essay can serve as a framework for health policies in post-pandemic reality and university acting in the population.
La pandemia de COVID-19 enfatiza la necesidad de reconstruir sistemas de salud resilientes con un mayor acceso a servicios de salud de calidad. La capacidad de reacción ante la demanda cambiante es crucial. La resiliencia es relevante porque todos los países tienen comunidades vulnerables. Se podría impulsar aún más el argumento, utilizando como ejemplo la resistencia particularmente presente en la agenda de las reuniones de la Organización Mundial de la Salud. Más importante que nunca es hacer un balance de las lecciones aprendidas. Las partes interesadas deben trabajar juntas para acelerar el progreso hacia el acceso universal a la información de salud esencial a través de la resiliencia. Con respecto a los principales desafíos sociales, que tienen una dimensión local, las universidades tienen un papel clave a desempeñar en la creación de conocimiento de productos y servicios innovadores. La necesidad de datos oportunos, precisos y confiables sobre el Vale do Jequitinhonha en el sistema de salud es indudablemente atrasada por una infraestructura de vigilancia e informes en tiempo real, impulsada por la tecnología, para responder de manera efectiva a las emergencias de salud pública. La resiliencia del sistema de salud es uno de los enfoques en el marco de una región de bajos ingresos y es una estrategia universitaria indispensable para gestionar los riesgos de salud de los adultos mayores y los pacientes con enfermedades crónicas. El COVID-19 puede causar interrupción en los sistemas de salud. Las interrupciones en la infraestructura de los servicios de salud pueden provocar la pérdida de vidas, un impacto económico negativo y daños a las comunidades. Las acciones enfocadas incluyen la inversión en Atención Primaria de Salud (APS) que abarca cuidados básicos de salud de prevención, promoción y curación para mejorar el estado de salud de las personas al reducir las tasas de morbilidad y mortalidad. Dado el papel clave de dicha información para la salud, la universidad ubicada en una región de salud de bajos ingresos tiene un papel fundamental. Las reflexiones y fragmentos de evidencia mostrados durante este ensayo pueden servir como marco para las políticas de salud en la realidad pospandémica y la actuación universitaria en la población.