RESPOSTA DO FEIJOEIRO COMUM A DOSES DE NITROGÊNIO NO PLANTIO E EM COBERTURARESPOSTA DO FEIJOEIRO COMUM A DOSES DE NITROGÊNIO NO PLANTIO E EM COBERTURA

Ciência E Agrotecnologia

Endereço:
Editora UFLA - Campus Histórico - Universidade Federal de Lavras
Lavras / MG
Site: http://www.editora.ufla.br/revista/
Telefone: (35) 3829-1532
ISSN: 14137054
Editor Chefe: Renato Paiva
Início Publicação: 31/12/1976
Periodicidade: Bimestral
Área de Estudo: Agronomia

RESPOSTA DO FEIJOEIRO COMUM A DOSES DE NITROGÊNIO NO PLANTIO E EM COBERTURARESPOSTA DO FEIJOEIRO COMUM A DOSES DE NITROGÊNIO NO PLANTIO E EM COBERTURA

Ano: 2003 | Volume: 27 | Número: Suplemento
Autores: C. R. Valério, M. J. B. D. Andrade, D. F. Ferreira, P. M. D. Rezende
Autor Correspondente: CLÁUDIO ROBERTO VALÉRIO | [email protected]

Palavras-chave: adubação nitrogenada, parcelamento do nitrogênio, phaseolus vulgaris

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Visando a avaliar a resposta do feijoeiro
(Phaseolus vulgaris L.) a diferentes doses de nitrogênio
(N) no plantio e em cobertura, para fornecer subsídios a
sistemas de produção mais eficientes, foram conduzidos
três ensaios de campo (seca 98, águas 98/99 e invernoprimavera
99) em um Latossolo Vermelho distroférrico
típico da Universidade Federal de Lavras. O delineamento
estatístico foi o de blocos ao acaso com quatro
repetições e esquema fatorial 4x4 envolvendo quatro
doses de N no plantio (0, 40, 80 e 120 kg ha-1 de N) e
quatro doses de N em cobertura (0, 30, 60 e 90 kg ha-1
de N). Avaliou-se o rendimento de grãos, sendo os dados
submetidos à análise de variância individual e conjunta,
além da análise de regressão simples ou múltipla
(superfície de resposta) e a uma análise econômica simples.
Pelos resultados, verificou-se que diferentes combinações
de doses de N no plantio e em cobertura podem
resultar em um mesmo rendimento de grãos. Considerando-
se apenas o N no plantio, o rendimento de
grãos do feijoeiro eleva-se com o incremento da dose
até 80 kg ha-1. Apesar da interdependência das doses
no plantio e em cobertura, maiores acréscimos de
rendimento de grãos são proporcionados pelo N no
plantio. É possível a obtenção de produtividades
próximas do rendimento máximo (no caso, acima de
2000 kg ha-1), utilizando apenas N no plantio, com
redução da dose total de N aplicada. Essa opção é
considerada a mais econômica, embora em algumas
situações de campo encontre dificuldades para ser
adotada.



Resumo Inglês:

Visando a avaliar a resposta do feijoeiro
(Phaseolus vulgaris L.) a diferentes doses de nitrogênio
(N) no plantio e em cobertura, para fornecer subsídios a
sistemas de produção mais eficientes, foram conduzidos
três ensaios de campo (seca 98, águas 98/99 e invernoprimavera
99) em um Latossolo Vermelho distroférrico
típico da Universidade Federal de Lavras. O delineamento
estatístico foi o de blocos ao acaso com quatro
repetições e esquema fatorial 4x4 envolvendo quatro
doses de N no plantio (0, 40, 80 e 120 kg ha-1 de N) e
quatro doses de N em cobertura (0, 30, 60 e 90 kg ha-1
de N). Avaliou-se o rendimento de grãos, sendo os dados
submetidos à análise de variância individual e conjunta,
além da análise de regressão simples ou múltipla
(superfície de resposta) e a uma análise econômica simples.
Pelos resultados, verificou-se que diferentes combinações
de doses de N no plantio e em cobertura podem
resultar em um mesmo rendimento de grãos. Considerando-
se apenas o N no plantio, o rendimento de
grãos do feijoeiro eleva-se com o incremento da dose
até 80 kg ha-1. Apesar da interdependência das doses
no plantio e em cobertura, maiores acréscimos de
rendimento de grãos são proporcionados pelo N no
plantio. É possível a obtenção de produtividades
próximas do rendimento máximo (no caso, acima de
2000 kg ha-1), utilizando apenas N no plantio, com
redução da dose total de N aplicada. Essa opção é
considerada a mais econômica, embora em algumas
situações de campo encontre dificuldades para ser
adotada.