Este artigo apresenta uma análise do Instituto Inhotim e de algumas das obras de arte contemporânea expostas em seus espaços, tendo como referencial teórico principal os estudos de Merleau-Ponty (1945/1999), quanto à “Fenomenologia da Percepção”. Esta análise concebe que a leitura e a fruição estéticas sensíveis da obra de arte são complementares ao conceito de percepção, permitindo a construção de um diálogo, propondo que a arte opera, enquanto um fenômeno vivo, por meio de uma relação corpo-espaço-tempo, com intersecções de sentido, levando o espectador a interagir com as obras, por meio da percepção da corporeidade, da consciência de si mesmo e do ser humano em movimento no mundo.
This article presents an analysis of the Inhotim Institute and some of the works of contemporary art exhibited in its spaces, in light of Merleau-Ponty's (1945/1999) studies on the "Phenomenology of Perception" as the main theoretical framework. This analysis conceives that the sensitive aesthetic reading and enjoyment of the work of art are complementary to the concept of perception, allowing the construction of a dialogue, proposing that art operates, as a living phenomenon, through a body-space-time relationship, with intersections of meaning, leading the viewer to interact with the works, through the perception of the corporeity, the self-consciousness and the human being in movement in the world.
Este artículo presenta una análisis del Instituto Inhotim y de algunas de las obras de arte contemporáneo expuestas en sus espacios, teniendo como referencial teórico principal los estudios de Merleau-Ponty (1945/1999), en cuanto a la "Fenomenología de la Percepción". Este análisis concibe que la lectura y la fruición estéticas sensibles de la obra de arte son complementarias al concepto de percepción, permitiendo la construcción de un diálogo, proponiendo que el arte opera, mientras que un fenómeno vivo, por medio de una relación cuerpo-espacio-tiempo con intersecciones de sentido, llevando al espectador a interactuar con las obras, por medio de la percepción de la corporeidad, de la conciencia de sí mismo y del ser humano en movimiento en el mundo.