A RUPTURA DO PARADIGMA CARTESIANO NO ENSINO DE MATEMÁTICA

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ISSN: 2318-6674
Editor Chefe: Gladys Denise Wielewski
Início Publicação: 01/09/2013
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Multidisciplinar

A RUPTURA DO PARADIGMA CARTESIANO NO ENSINO DE MATEMÁTICA

Ano: 2020 | Volume: 8 | Número: 1
Autores: Nilton Carlos Costa, Carla Andréia Sampaio Mendonça, Alcides Castro Amorim Neto, Mauro Gomes da Costa
Autor Correspondente: Nilton Carlos Costa | [email protected]

Palavras-chave: Ruptura. Paradigmas. Ensino de ciências. Ensino de Matemática.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A ruptura de paradigmas no Ensino da Matemática, ou em suas concepções de ensino, são relevantes uma vez que os conhecimentos transmitidos aos estudantes são dinâmicos e interligados, de acordo com Morin (2000). O objetivo geral dá-se em apresentar de que forma a ruptura dos paradigmas cartesianos-newtonianos no Ensino da Matemática precisam ocorrer a fim de que a aprendizagem seja significativa em tal ensino. A pesquisa justifica-se pela importância da discussão acerca dos dilemas e percalços oriundos ao ensino de matemática, levando em consideração a teoria do conhecimento defendida por Thomas Samuel Kuhn (1922–1996). Para tanto, utilizou-se da pesquisa bibliográfica a partir das ideias de autores como Demo (2010), Cachapuz (2004), Edigar Morin (2000), dentre outros. A proposta investigativa será apresentada em três seções, sendo que na primeira seção mostraremos algumas concepções filosóficas de Kuhn, em seguida foram apresentadas as contribuições de Kuhn para as ciências e a relação com o ensino da matemática, e por fim, mostrou-se a ruptura do paradigma cartesiano no Ensino da Matemática, questionando-se: quais rupturas precisam ser feitas em tal ensino? Em suma, percebe-se que as contribuições da teoria de Kuhn ainda permanecem válidas e muito presentes no contexto do ensino atual.