Este ensaio apresenta perspectivas de aproximação ou distanciamento entre as abordagens do longametragem ―Aniquilação‖ em relação às teorias do Antropoceno e Chthuluceno. Ao considerar que o filme é uma pedagogia cultural, busca articular suas narrativas imagéticas, em especial, com representações de humanidade e natureza. Busca também afirmar que práticas culturais diversas (escolares e não escolares) participam da constituição de nós mesmos e dos outros, bem como das formas como entendemos/atribuímos sentidos às diferenças. Essa é a linha de contribuição com o campo de estudos da educação. Faz seu movimento de apreciação e análise, recorrendo a matrizes conceituais contemporâneas, que questionam as relações entre seres da natureza, incluindo os humanos, analisando-as criticamente a partir de concepções de ambiente, simbiose e individualidade apresentadas por diferentes autores.
This essay presents perspectives of approximation or distance between the approaches of the feature film ―Annihilation‖ in relation to the theories of the Anthropocene and Chthulucene. Considering that the movie is a cultural pedagogy, it seeks to articulate its imagery narratives, in particular, with representations of humanity and nature. It also seeks to affirm that different cultural practices (academic and non-academic) participate in the constitution of ourselves and others, as well as in the ways in which we understand/attribute meanings to differences. This is the line of contribution to the field of education studies. It makes its movement of appreciation and analysis, using contemporary conceptual matrices, which question the relationships between nature beings, including humans, analyzing them critically from conceptions of environment, symbiosis and individuality presented by different authors.
Este ensayo presenta perspectivas de aproximación o distancia entre los enfoques del largometraje ―Aniquilación‖ en relación con las teorías del Antropoceno y Chthuluceno. Al considerar que la película es una pedagogía cultural, busca articular sus narrativas de imágenes, en particular, con representaciones de la humanidad y la naturaleza. También busca afirmar que diversas prácticas culturales (escolares y no escolares) participan en la constitución de nosotros mismos y de los demás, así como en las formas en que entendemos / atribuimos significados a las diferencias. Esta es la línea de contribución al campo de los estudios de educación. Realiza su movimiento de apreciación y análisis, utilizando matrices conceptuales contemporáneas, que cuestionan las relaciones entre los seres de la naturaleza, incluidos los humanos, analizándolos críticamente desde las concepciones del entorno, la simbiosis y la individualidad presentadas por diferentes autores.