Pautado na representação que os profissionais da educação tem de infância, escola e indisciplina, o presente texto é resultante de estudos bibliográficos. Pretende-se discutir aspectos das tramas de relações sociais e culturais que determinam as formas de praticar a ação pedagógica sobre o corpo infantil. Parte-se dos conceitos de “decalque†e “mapa†para pensar as formas pelas quais a criança é representada em contexto escolar. Acredita-se em oposição ao conceito de decalque, o de mapa permite perceber os seus movimentos e relações com e no mundo como construção que permite a sua experimentação, colocando em questão o estereótipo de indisciplina.