Trazemos em nosso processo de constituição social as marcas da dor e da ferida colonial. Conhecer, identificar e enfrentar essas dores e marcas não é um movimento tão fácil, requer disposição, ganha-se inimizades, porque passamos a mexer no terreno dos privilégios. O que tensionamos trazer neste artigo resulta de nossas Práticas-Investigativas-Transformadoras, a nossa PIT, que nasce de nosso trabalho de doutoramento. É por meio deste trabalho de investigação que defendemos ainda a Banca Popular e Currículos que Transvergem, como formas de pesquisa, didática, prática e formação outras. Somado a isso, reivindicamos ainda a perspectiva daTrans-form-AÇÃO, que seria transgredir, transformar, formar e agir por um outro viés. Contra-hegemônico e anti/contra/decolonial, por assim dizer, seria também uma forma de resistência e insurgência, de luta e de reinvenção de novos caminhos no enfrentamento à colonialidade, enquanto Subalternizadxs-Mambembes-Insurgentesque somos. É quando ocupar espaços torna-se urgente e salutar no combate ao epistemicídio e à biblioteca colonial que insistem em querer nos tragar.
We carry in our process of social constitution the marks of colonial pain and wound. Knowing, identifying and facing these pains and marks is not such an easy movement, it requires willingness and enmities are earned, because we started to move in the terrain of privileges. What we try to bring up in this article results from our Research-Transforming Practices, our PIT, whichwas born from our doctoral work. It is through this research work that we also defend Popular Banking and Curriculum that Transverge, as forms of research, didactics, practice and other training. Added to this, we also claim the perspective of Trans-form-ACTION, which would be to transgress, transform, train and act from another angle. Counter-hegemonic and anti/contra/decolonial, so to speak, would also be a form of resistance and insurgency, of struggle and reinvention of new paths in confronting coloniality, as Subalternizadxs-Mambembes-Insurgentes that we are. It is when occupying spaces becomes urgent and healthy in the fight against epistemicide and the colonial library that they insist on wanting to engulf us.
Llevamos en nuestro proceso de constitución social las marcas del dolor y la herida colonial. Conocer, identificar y afrontar estos dolores y marcas no es un movimiento tan fácil, requiere voluntad, las enemistades se ganan, porque empezamos a movernos en el terreno de los privilegios. Lo que intentamos aportar en este artículo es el resultado de nuestras prácticas de transformación de la investigación, nuestro PIT, que nació de nuestro trabajo de doctorado. Es a través de este trabajo de investigación que defendemos también la Banca Popular y los Currículos que Transvergem, como formas de investigación, didáctica, práctica y otras formaciones. Sumado a esto, también reivindicamos laperspectiva de Trans-form-ACCIÓN, que sería transgredir, transformar, entrenar y actuar desde otro ángulo. Contrahegemónico y anti / contra / decolonial, por así decirlo, sería también una forma de resistencia e insurgencia, de lucha y reinvención de nuevos caminos para enfrentar la colonialidad, como Subalternizadxs-Mambembes-Insurgentes que somos. Es cuando ocupar espacios se torna urgente y saludable en la lucha contra el epistemicidio y la biblioteca colonial que insisten en querer engullirnos.