SOCIOLOGIA DA DEFICIÊNCIA: VOZES POR SIGNIFICADOS E PRÁTICAS (MAIS) INCLUSIVAS

Revista Ibero-America de Estudos em Educação

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ISSN: 1982-5587
Editor Chefe: José Luís Bizelli
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

SOCIOLOGIA DA DEFICIÊNCIA: VOZES POR SIGNIFICADOS E PRÁTICAS (MAIS) INCLUSIVAS

Ano: 2015 | Volume: 10 | Número: 1
Autores: Franco Ezequiel HARLOS Fátima Elisabeth DENARI
Autor Correspondente: Franco Ezequiel HARLOS | [email protected]

Palavras-chave: Sociologia da deficiência. Estudos da deficiência. Educação especial. Pessoas em situação de deficiência.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Na presente pesquisa objetiva-se sistematizar histórias e teorias associadas com a Sociologia da Deficiência, e identificar, nestes elementos sistematizados, vozes para repensar o significado da deficiência e práticas da Educação Especial. Para tanto, percorreu-se na pesquisa bibliográfica e documental 48 obras compiladas, primordialmente, da revista Disability and Society, da Asociación Española de Sociología de la Discapacidad e da base de dados do Centre of Disability Studies da Universidade de Leeds. As obras compiladas foram analisadas por meio de análise categorial. A primeira das categorias identificadas centra-se nas principais interpretações adotadas pelas Ciências da Saúde (paradigma médico) para pensar a deficiência; a segunda, em histórias associadas com a constituição da Sociologia da Deficiência - nos movimentos sociais que, em resposta às interpretações da deficiência adotadas pelas Ciências da Saúde, (re)significaram a deficiência e fundaram os Estudos da Deficiência (Disability Studies); e, a terceira, nas múltiplas faces teóricas da Sociologia da Deficiência e nos novos modelos de compreensão da deficiência. A sistematização do conteúdo desvelou um paradigma sociológico de interpretação da deficiência: este paradigma apresenta vozes por significados e práticas mais inclusivas.