O presente trabalho propõe uma análise dos sistemas penitenciários filadélfico e auburniano, abordando suas origens, evolução e difusão nos Estados Unidos e na Europa. O objetivo é mostrar como o sistema solitário e o sistema silencioso, apesar de impulsionados por um discurso de humanização das penas, submeteram os presos a um tratamento cruel, ao impor um isolamento incompatível com a sociabilidade humana.