Este trabalho procura dialogar criticamente com a visão de educação especial como segrer-acionista, reconhecendo a contibuição desta modalidade de ensino, no âmbito do iluminismo europeu, para o deslocamento da visão de seus sujeitos como "seres castigados pelos deuses" à de sujeitos com direito à escolarização. Procura também contribuir para um diálogo entre as atuais tensões do campo representadas pela polarização das propostas Escola para Todos x Escola para Surdos.