As mortes brutais de nove jovens no Baile da Dz7, em Paraisópolis, na madrugada do dia 1º de dezembro, mais do que um acidente ou fatalidade, são a face mais visível de uma recorrente política de criminalização do funk, a qual, por sua vez, reflete a histórica criminalização da população jovem, negra e pobre e de seu lazer no Brasil.