As tensões entre o ensino, a extensão e a pesquisa se apresentam como pontos de confluência de uma prática em construção. Eles revelam os impasses éticos que mobilizam o processo de uma docência cada vez mais afinada com o trabalho cotidiano do pesquisador nas cidades. Pensamos a extensão como um fazer ético, interdisciplinar, primando pela postura investigativa, que faz de cada desafio e problema encontrado, uma oportunidade, não só de descoberta de uma questão, mas recurso para buscar, propor e realizar ações pertinentes aos objetivos educacionais traçados; buscando relações entre as ações cotidianas e as ações num nível macro, visualizando as necessidades e possibilidades de uma educação para todos. Articulamos aqui extensão e práxis, inclusão de autistas; psicanálise aplicada; acessibilidade curricular; processos formativos.
The tensions between teaching, extension and research appear as points of convergence of a practice under construction. They reveal the ethical impasses that mobilize the process of a teaching increasingly attuned to the daily work of the researcher in the cities. We think of extension as an ethical, interdisciplinary doing, emphasizing the investigative stance, which makes of each challenge and problem encountered, an opportunity not only to discover a question, but a resource to seek, propose and carry out actions pertinent to the educational objectives drawn; seeking relationships between daily actions and actions at a macro level, visualizing the needs and possibilities of an education for all. Here we articulate extension and praxis, including autistic; applied psychoanalysis; curricular accessibility; training processes.
Las tensiones entre la enseñanza, la extensión y la investigación se presentan como puntos de confluencia de una práctica en construcción. Ellos revelan los impasses éticos que movilizan el proceso de una docencia cada vez más afinada con el trabajo cotidiano del investigador en las ciudades. Pensamos la extensión como un hacer ético, interdisciplinario, primando por la postura investigativa, que hace de cada desafío y problema encontrado, una oportunidad, no sólo de descubrimiento de una cuestión, sino recurso para buscar, proponer y realizar acciones pertinentes a los objetivos educativos trazados; buscando relaciones entre las acciones cotidianas y las acciones a un nivel macro, visualizando las necesidades y posibilidades de una educación para todos. Articulamos aquí extensión y praxis, inclusión de autistas; psicoanálisis aplicado; accesibilidad curricular; procesos formativos.